Arábia Saudita bateu recorde de execuções em 2025 para novo máximo de 340
- 15/12/2025
Hoje, em Meca, foram três os cidadãos sauditas que perderam a vida, depois de terem sido considerados culpados pelo assassínio de um sudanês, anunciou o Ministério da Administração Interna daquele reino do golfo Pérsico.
Segundo a organização não-governamental Amnistia Internacional, desde a década de 1990 que aquela monarquia islamista e conservadora é o terceiro país do Mundo com mais condenações à morte, a seguir à China e ao Irão.
Desde janeiro de 2025, 232 pessoas foram executadas na Arábia Saudita por delitos relacionados com drogas, 193 dos quais cidadãos estrangeiros.
Aquela nação, que é a maior exportadora de petróleo do Mundo, está a investir maciçamente em infraestruturas para acolher o campeonato mundial de futebol de 2034, recebendo milhares de imigrantes como mão de obra para a construção das diversas infraestruturas necessárias.
O futebolista internacional português Cristiano Ronaldo, que joga no principal campeonato saudita, integrou no mês passado a comitiva do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, primeiro-ministro saudita e líder do Fundo de Investimento Público (PIF), que visitou o Presidente norte-americano, Donald Trump.
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